Para botánico, a eternidade pode estar em dar o nome a uma flor. Árvore, erva, musginho, tanto faz. Mais, melhor.
O fim da eternidade, esse, abrupto, pode vir por meio suave: tantos herborizando, dois deram o nome à mesma planta. Um tempo, os dois existem paralelos. Nascem mal-entendidos, a comunidade escolhe um. O outro? O outro cai em sinonimia.
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