há uma partida, mas é para amanhã.
para já ninguém mexe.
o estrangeiro é uma semente, um instilador de movimento.
diminuta coreografia, as relações se exprimem pelos corpos, amparos e desamparos.
(a foto de cima é de Cláudia Varejão, a gravura dum livro de Jules Verne. repara-se que aqui uma miudinha de saia de roda serve de equivalente branco a um enfeite de plumas)
May 12, 2009
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