há uma partida, mas é para amanhã. para já ninguém mexe. o estrangeiro é uma semente, um instilador de movimento. diminuta coreografia, as relações se exprimem pelos corpos, amparos e desamparos. (a foto de cima é de Cláudia Varejão, a gravura dum livro de Jules Verne. repara-se que aqui uma miudinha de saia de roda serve de equivalente branco a um enfeite de plumas)
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