há meses que ando a narrar, desnarrar, encher ovos e ocá-los e reduzir a pó tudo o que se atreve a fazer sentido, isto sem o querer, por força da força que tanto desce como subiu (ou sei là) mas basta-me ver uns empregados da câmara a desmontar enfeites de Natal empoleirados numa grua em frente ao Banco de Portugal para que o filme do assalto me faça rir durante três quadras. A dizer verdade duvido um pouco que as reservas da Nação estejam ali, na própria da Almirante Reis, mas o que é certo é que o meu cérebro já nem dá para comida de gato.