Em pé na cozinha enquanto esperava que o cafe subisse.
A tentar lembrar-me das palavras do sonho, no qual depois duma lenta tomada de poderes tinha eu abatido com três cotoveladas na cara três transeuntes cada um de sua cor (cor de flor, não cor de raça). Presa e levada escadas abaixo por um polícia, tinha não para me desculpar mas como se fosse uma explicação, feito um longo discurso sobre máquinas inventadas por nós humanos. Tantas, para tantos fins, mas só uma com valor: a máquina de costura.
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