no cafë, uma velha sorridente, de carapito meigo, acaba uma conversa que mete guarda-chuvas e sábados. Remata : até é bom, sabe. gosto de obedecer.
logo a seguir, uma senhora mais nova, parada numa esquina com dois cães brancos (um encaracolado, outro liso) diz ao companheiro : não quero mais ser analfabeta.
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